A seleção de CRI Conversível é um processo que exige critérios específicos. O primeiro critério é a qualidade do ativo subjacente. O ativo subjacente deve ser de qualidade superior, com um histórico de desempenho consistente e um potencial de crescimento. Além disso, o ativo subjacente deve ter liquidez suficiente para permitir a conversão da CRI em ações.
Outro critério importante é a estrutura de emissão da CRI. A estrutura de emissão deve ser adequada para o ativo subjacente, com termos e condições que permitam a conversão da CRI em ações. Além disso, a estrutura de emissão deve ser aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários.
O terceiro critério é a qualidade da gestão da empresa. A empresa deve ter uma gestão sólida, com um histórico de boas práticas de governança corporativa. Além disso, a empresa deve ter um plano de negócios sólido e uma estratégia de crescimento sustentável.
Por fim, a empresa deve ter um bom histórico de relacionamento com os investidores. A empresa deve ter um histórico de comunicação transparente e responsiva com os investidores, além de um histórico de cumprimento de suas obrigações financeiras.
Esses são os principais critérios para seleção de CRI Conversível. A seleção de CRI Conversível é um processo complexo que exige uma análise cuidadosa dos critérios acima.